Brecha de género en la ciencia en tiempos del COVID-19: una visión general de Brasil

Autores/as

  • Marcia Maria Tait Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
  • Rebeca Feltrin Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
  • Gedalva Souza Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

DOI:

https://doi.org/10.48160/18517072re51.49

Palabras clave:

Mujeres, Ciencia, Desigualdad, Cuidados, Covid-19

Resumen

En Brasil, aunque las mujeres son mayoría en los cursos de posgrado, aún enfrentan dificultades para mantenerse y ascender en las carreras académicas. El androcentrismo de las universidades, el entorno extremadamente competitivo, sumado a la sobrecarga del trabajo doméstico y la atención tradicionalmente impuesta a las mujeres las penaliza en estas carreras. Durante el período de la pandemia del covid-19, cuando los investigadores están trabajando de forma remota, estas dificultades se han hecho más evidentes, lo que se traduce en una disminución de la producción y una mayor desigualdad de género en el mundo académico. El propósito del artículo es discutir los desafíos que enfrentan las investigadoras en medio de la pandemia y el potencial que trae la crisis para cambiar la lógica del trabajo desigual en el mundo académico. En este sentido, el marco teórico-metodológico adoptado está basado en los enfoques de los estudios feministas sobre las desigualdades de género en la sociedad y en la ciencia. Después de una contextualización de la desigualdad de género en Brasil hoy, incluido el contexto académico, se discute cómo la reestructuración del trabajo académico en tiempos de pandemia ha tenido un impacto diferente en las investigadoras, especialmente en las madres. El artículo termina con reflexiones sobre el potencial de la crisis para promover una ruptura con el paradigma actual, exclusivo y productivista de producción del conocimiento.

Citas

#VoteLGBT+ e BOX1824 (2020), LGBT+ na pandemia. Desafios da comunidade LGBT+ no contexto de isolamento social em enfrentamento à pandemia de Coronavírus. Disponivel em: <https://votelgbt.org/s/vote-lgbt-box1824-diagnostico-LGBT-na-pandemia_completo.pdf>

Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo – ADUSP (2020), “Em meio aos cuidados com filhos pequenos, pais idosos, tarefas domésticas e exigências acadêmicas produtivistas, docentes revelam a falácia do discurso de que “a USP não pode parar”‘, Informativo ADUSP, 24 de abril. Disponivel em: <https://www.adusp.org.br/index.php/defesauniv/3647-em-meio-aos-cuidados-com-filhos-pequenos-pais-idosos-tarefas-domesticas-e-exigencias-academicas-produtivistas-docentes-revelam-a-falacia-do-discurso-de-que-a-usp-nao-pode-parar>, acesso 4 de maio de 2020.

Ambrosini, A. B. (2017), “A representação das mulheres como reitoras e vice-reitoras das universidades federais do brasil: um estudo quantitativo”, apresentado no XVII Colóquio Internacional de Gestão Universitária, Mar del Plata, 22-24 de novembro. Disponivel em: <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181013>, acesso 17 de junho de 2020.

Almeida, R. (2020), “Covid-19, O nascimento de um novo século e os laboratórios sociais”, Jornal da USP, 15 de abril. Disponivel em: <https://jornal.usp.br/artigos/covid-19-o-nascimento-de-um-novo-seculo-e-os-laboratorios-sociais/>, acesso em 4 de maio de 2020.

Amorós, C. (1985), Hacia una crítica de la razón patriarcal, Barcelona, Editorial Anthropos.

Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – Andifes (2018), “V Pesquisa Nacional de Perfil Socioeconômico e Cultural dos (as) Graduandos (as) das IFES - 2018”, Brasília, Andifes. Disponível em: <http://www.andifes.org.br/v-pesquisa-nacional-de-perfil-socioeconomico-e-cultural-dos-as-graduandos-as-das-ifes-2018/>, acesso em 15 de outubro de 2020.

Bandeira, L. (2008), “A contribuição da crítica feminista à ciência”, Revista de Estudos Feministas, 16, (1), p. 207-228.

Barbosa, M. y F. Staniscuaski (2020), “Mães na Ciência: da Pandemia ao Pandemônio”, Academia Brasileira de Ciências, 13 de abril. Disponivel em: <http://www.abc.org.br/2020/04/13/maes-na-ciencia-da-pandemia-ao-pandemonio/>, acesso em 4 de maio de 2020.

Barbrook, R. (1999), “The high-tech gift economy”, in Bosma, J. et al., Readme! Filtered by Nettime: ASCII Culture and the Revenge of Knowledge, Nova Iorque, Autonomedia, pp. 132-138.

Barreto, M. L (2013), “Como avaliar as ciências com uma deficiente ciência da avaliação científica?”, Cadernos de Saúde Pública, 29, (9), pp. 1707-1730.

Bilge, S. (2009), “Théorisations féministes de l'intersectionnalité”, Diogène, (225), pp. 70-88.

Boueri, A.G. y C. Assis (2018), “Sem considerar maternidade, ciência brasileira ainda penaliza mulheres”, Gênero e Número, 20 de junho. Disponivel em: <http://www.generonumero.media/sem-considerar-maternidade-ciencia-brasileira-ainda-penaliza-mulheres/>, acesso em 22 de maio de 2020.

Brasil – Governo Federal (2020), “Decreto 10.3016. Regulamenta a Lei nº 13.982, de 2 de abril de 2020, que estabelece medidas excepcionais de proteção social a serem adotadas durante o período de enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (covid-19)”, Diário Oficial da União, 7 de abril. Disponivel em: <http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.316-de-7-de-abril-de-2020-251562799>, acesso em 20 de maio de 2020.

Butler, J. (2020), “Judith Butler crê que pandemia de coronavírus levará a luta radical por igualdade. Entrevista de A. F. Silva”, Marie Claire, 27 de maio. Disponivel em: <https://revistamarieclaire.globo.com/Cultura/noticia/2020/05/judith-butler-cre-que-pandemia-de-coronavirus-levara-luta-radical-por-igualdade.html>, acesso em 15 de outubro de 2020.

Camargo Jr., K. (2013), “Produção científica: avaliação da qualidade ou ficção contábil?”, Cadernos de Saúde Pública, 29, (9), pp. 1707-1711.

Carmona, E. (2018), “Onde estão os negros nas universidades?”, Comunica.ufu.br, 6 de novembro. Disponivel em: <http://www.comunica.ufu.br/noticia/2018/11/onde-estao-os-negros-nas-universidades>

Carrasco, C. (2003), “A sustentabilidade da vida humana: um assunto de mulheres?”, in Nalu, F. e M. Nobre (orgs.), A produção do viver, São Paulo, SOF.

Carrasco, C. (2014), “La economía feminista: ruptura teórica y propuesta política”, in Carrasco, C. (ed.), Con voz propia: La economía feminista como apuesta teórica y política, Madrid, La Oveja Roja, pp. 25-48.

Castro, B. e M. Chaguri (2020), “Um tempo só para si: gênero, pandemia e uma política científica feminista”, Blog DADOS, 22 de maio. Disponivel em: <http://dados.iesp.uerj.br/pandemia-cientifica-feminista/>, acesso em 29 maio de 2020.

Costa, D. (2018), “Cai pelo segundo ano consecutivo o número de famílias chefiadas por homens, mostra IBGE”, O Globo, 26 de abril. Disponivel em: <https://oglobo.globo.com/economia/cai-pelo-segundo-ano-consecutivo-numero-de-familias-chefiadas-por-homens-mostra-ibge-22625938>, acesso em 7 de maio de 2020.

Cross, D.; S. Thomson e A. Sinclair (2018), Research in Brazil: A report for CAPES by Clarivate Analytics, Filadélfia, Clarivate Analytics. Disponível em: <https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/17012018-capes-incitesreport-final-pdf/view>

Curiel, O. (2007), “Crítica poscolonial desde las prácticas políticas del feminismo antirracista”, Nómadas, (26), pp- 92-101.

De Pierro, B. (2020), “Mães na quarentena: Isolamento social lança luz sobre desigualdade de gênero na ciência”, Pesquisa FAPESP, 19 de maio. Disponivel em: <https://revistapesquisa.fapesp.br/maes-na-quarentena/>, acesso em 20 de maio de 2020.

Di Cesare, D. (2020), “O vírus soberano: A pandemia coloca em questão a política do medo na democracia atual”, Piauí, (163). Disponivel em: <https://piaui.folha.uol.com.br/materia/o-virus-soberano/>, acesso em 10 de abril de 2020.

Esmili, H (2020), “Coronavírus: confinamento é um luxo inviável para os mais pobres, afirma sociólogo francês. Entrevista de N. Paredes”, BBC News. Brasil, 13 de abril. Disponivel em: <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52270073>, acesso em 20 de abril de 2020.

Elsevier (2017), Gender in the global research landscape, Amsterdam, Elsevier. Disponivel em: <https://www.elsevier.com/__data/assets/pdf_file/0008/265661/ElsevierGenderReport_final_for-web.pdf>, acesso em 17 de junho de 2020.

Espinosa-Miñoso, Y. (coord.) (2010), Aproximaciones críticas a las prácticas teórico-políticas del feminismo latinoamericano, Buenos Aires, En la Frontera.

Espinosa-Miñoso, Y., D. Goméz y K. Ochoa (eds.) (2014), Tejiendo de otro modo: Feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en Abya Yala, Popayán, Universidad del Cauca.

Evans, T. et al. (2018), “Evidence for a mental health crisis in graduate education”, Nature Biotechnology, 36, (3), pp. 282–284.

Faria, N. e R. Moreno (2012), Análises feministas: outro olhar sobre a economia e a ecologia, São Paulo, SOF.

Fazackerley, A. (2020), “Women's research plummets during lockdown - but articles from men increase.”, The Guardian, 12 de maio. Disponivel em: <https://www.theguardian.com/education/2020/may/12/womens-research-plummets-during-lockdown-but-articles-from-men-increase>, acesso em 18 de maio de 2020.

Freitas, T. V. e M. L. Silveira (2007), Trabalho, corpo e vida das mulheres: crítica à sociedade de mercado, São Paulo, SOF.

Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE (2020), “Mulheres e arranjos familiares na metrópole”, São Paulo, SEADE. Disponivel em: <https://www.seade.gov.br/wp-content/uploads/2020/03/Pesquisa-SEADE_Mulheres-chefes-fam%c3%adlia_ok.pdf>, acesso em 28 de abril de 2020.

Góes, G. S., F. S. Martins e J. A. S. do Nascimento (2020a), “Potencial de teletrabalho na pandemia: um retrato no Brasil e no mundo”, IPEA – Carta de Conjuntura, (47). Disponivel em: <https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/conjuntura/200608_nt_cc47_teletrabalho.pdf>

Góes, G. S., F. S. Martins e J. A. S. do Nascimento (2020b), “O teletrabalho no setor público e privado na pandemia: potencial versus evolução e desagregação do efetivo”, IPEA – Carta de Conjuntura, (48). Disponivel em: <https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/conjuntura/200804_cc_48_nt_teletrabalho.pdf>

Grecco, F. S.. J. C. Furno e M. O. Teixeira (2018), “Por uma ciência econômica feminista”, Temáticas, 26, (52), pp. 11-22.

Guimarães, N. A., H. S. Hirata e K. Sugita (2011), “Cuidado e Cuidadoras: O Trabalho de Care no Brasil, França e Japão”, Sociologia & Antropologia, 1, (1), pp. 151-180.

Haraway, D. (1995), “Saberes localizados: a questão da ciência para o Feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”, Cadernos Pagu, (5), pp 7-41.

Harding, S. (1998), “¿Existe un método feminista?”, in Bartra, E. (ed.), Debates en torno a una metodología feminista, Ciudad de México, Universidad Autónoma Metropolitana-Unidad Xochimilco, pp. 9-34.

Herrero, Y. (2014), “Economía ecológica y economía feminista: un dialogo necesario”, in Carrasco, C. (ed.), Con voz propia: La economía feminista como apuesta teórica y política, Madrid, La Oveja Roja, pp. 219-238.

Hill Collins, P. (1991), Black feminist thought: knowledge, consciousness and politics empowerment, Nova Iorque / Londres, Routledge.

Inada, A. K. (2018), Quando a Unicamp falou sobre cotas: trajetória de militância do núcleo de consciência negra e da frente pró-cotas da Unicamp, Dissertação de Mestrado, Campinas, Faculdade de Educação – UNICAMP. Disponivel em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/333078/1/Inada_AngelicaKimie_D.pdf>, acesso em 15 de outubro de 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2018a), “Estatísticas de Gênero Indicadores sociais das mulheres no Brasil”, Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, (38). Disponivel em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101551_informativo.pdf>, acesso em 7 de maio de 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2018b), “Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2018”, Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, (39). Disponivel em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101629.pdf>, acesso em 18 de junho de 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2019), “Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2019”, Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, (40). Disponivel em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101678.pdf>, acesso em 18 de junho de 2020.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2020a), “Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua”, Rio de Janeiro, IBGE. Disponivel em: <https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9173-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-trimestral.html?=&t=series-historicas&utm_source=landing&utm_medium=explica&utm_campaign=desemprego>, acesso em 27 de abril de 2020.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP (2018), “Mulheres são maioria na Educação Superior brasileira”, Notícias, INEP, 8 de março. Disponivel em: <http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/mulheres-sao-maioria-na-educacao-superior-brasileira/21206>

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP (2019), “Censo da Educação Superior 2018: Divulgação dos Resultados”, Brasília, Diretoria de Estatísticas Educacionais. Disponivel em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/documentos/2019/apresentacao_censo_superior2018.pdf>, acesso 08 junho 2020.

Jasanoff, S (2020), “Science Will Not Come on a White Horse With a Solution. Entrevista de N. Arjini”, The Nation, 6 de abril. Disponivel em: <https://www.thenation.com/article/society/sheila-jasanoff-interview-coronavirus/>, acesso em 20 de abril de 2020.

Keller, E. F. (1991), Reflexiones sobre género y ciencia, Valencia, Edicions Alfons El Magnànim.

Kuhn, T. (2003), A estrutura das revoluções científicas, São Paulo, Perspectiva.

Leventon, J., K. Roelich e I. Middlemiss (2019), “An academic mother’s wish list: 12 things universities need”, Nature, 14 de janeiro. Disponivel em: <https://www.nature.com/articles/d41586-019-00019-x>, acesso em: 18 de maio 2020.

Lima, B. S. (2013), “O labirinto de cristal: as trajetórias das cientistas na Física”, Estudos Feministas, 21, (3), pp. 883-903.

Machado, L.S. et al. (2019), “Parent in science: The impact of parenthood on the scientific career in Brazil”, Proceedings of the 2nd International Workshop on Gender Equality in Software Engineering, Nova Iorque, Institute of Electrical and Electronics Engineers, pp. 37–40.

Machado, M. H. (coord.) (2017), Perfil da enfermagem no Brasil: relatório final. Volume I, Rio de Janeiro, FIOCRUZ/COFEN. Disponivel em: <http://www.cofen.gov.br/perfilenfermagem/pdfs/relatoriofinal.pdf>, acesso em 18 de junho de 2020.

Maffía, D. (2005), “Epistemología femenista: por otra inclusión de lo femenino en la ciencia”, in: Graf, N. B. e J. Flores (eds.), Ciencia, Tecnología y Género en Iberoamérica, Ciudad de México, Centro Interdisciplinar en Ciencias y Humanidades, pp. 623–633.

Maffía, D. (2007), “Epistemología feminista: la subversión semiótica de las mujeres en la ciencia”, Revista Venezolana de Estudios de la Mujer, 12, (28), pp. 63-98.

Malisch, J.L. et al. (2020), “Opinion: In the wake of COVID-19, academia needs new solutions to ensure gender equity”, Proceedings of the National Academy of Sciences, 117, (27), pp. 15378-15381.

Marsiaj, J. P. P. (2003), “Gays ricos e bichas pobres: desenvolvimento, desigualdade socioeconômica e homosexualidade no Brasil”, Cadernos AEL, 10, (18/19), pp. 131-147.

Maia, B. R. e P. C. Dias (2020), “Ansiedade, depressão e estresse em estudantes universitários: o impacto da COVID-19”, Estudos de Psicologia (Campinas), 37, e200067. Disponivel em: <https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=395364604013>

Marimon, A. S. e M. M. L. Tait (2019), “Caminhos para a sustentabilidade da vida: revisão teórica e diálogo com as práticas de mulheres coletoras da Rede de Sementes do Xingu”, Otra Economía. Revista Latinoamericana de Economía Social y Solidaria, XII, (2), pp. 220-237.

Merton, R. K. (1968),”The Matthew Effect in Science”, Science, 159, (3810), pp. 56-63.

Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos – MMFDH (2020), “Coronavírus: sobe o número de ligações para canal de denúncia de violência doméstica na quarentena”, Brasília, MMFDH. Disponivel em: <https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2020-2/marco/coronavirus-sobe-o-numero-de-ligacoes-para-canal-de-denuncia-de-violencia-domestica-na-quarentena>

Mies, M. (1998), Patriarchy & Accumulation on a World Scale: women in the international Division of labour, Londres e Nova Iorque, Zed Books.

Merchant, C. (1989), The death of nature: women, ecology and the scientific revolution, Nova Iorque, HarperCollins.

Organization for Economic Cooperation and Development – OECD (2020), ‘How have women’s participation and fields of study choice in higher education evolved over time?’, Education Indicators in Focus, (74). Disponivel em: <https://doi.org/10.1787/731d5f4a-en>

Organização das Nações Unidas – ONU (2020), “COVID-19: ONU defende renda básica universal para combater desigualdade crescente”, 6 de Maio. Disponivel em: <https://brasil.un.org/pt-br/85716-covid-19-onu-defende-renda-basica-universal-para-combater-desigualdade-crescente>, acesso em 22 de maio de 2020.

Packer, A. L.; Mendonça, A (2020), “A via para os preprints (Parte 2): O Servidor de Preprints do SciELO”, SciELO em Perspectiva. Disponivel em: <https://blog.scielo.org/blog/2020/03/09/a-via-para-os-preprints-parte-2/>

Parent in Science (2020a), “Alunos de pós-graduação: […] estão conseguindo trabalhar de forma remota”, imagem online. <https://pt-br.facebook.com/parentinscience/photos/a.1433798003377584/2898527673571269/?type=3&theater>, acesso em 8 de junho de 2020.

Parent in Science (2020b), “Apenas 13% das alunas de pós-graduação com filhos estão conseguindo trabalhar na quarentena”, imagem online. Disponivel em: <https://pt-br.facebook.com/parentinscience/photos/a.1433798003377584/2898527700237933/?type=3&theater>, acesso em 8 de junho de 2020.

Pérez Orozco, A. (2014), Subversión feminista de la economía. Aportes para un debate sobre el conflicto capital-vida, Madrid, Traficantes de Sueños.

Picchio, A. (2012), “A economia política e a pesquisa sobre as condições de vida”, in Faria, N. e R. Moreno (orgs.), Análises feministas: outro olhar sobre a economia e a ecologia, São Paulo, SOF, pp. 13-28.

Piscitelli, A. (2013), “Gênero em perspectiva”, Cadernos Pagu, (11), pp. 141-155.

Pontes, T. B. et al. (2019), “Mães acadêmicas: equilibrando os papéis de mães e pesquisadoras”, Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, 27, (4), pp. 687-690.

Portocarrero, A. V. (2013), “Retos de la inclusión social en las instituciones de educación superiorVínculos entre interseccionalidad y justicia epistémica”, in Zapata Galindo, M., S. García Peter e J. Chan de Avila (eds.), La interseccionalidad en debate, Berlin, Freie Univarsität Berlin / MISEAL, pp. 66-76.

Puleo, A. H. (2011), Ecofeminismo para otro mundo posible, Madrid / Valência, Cátedra / Instituto de la Mujer – Universitat de València.

Rossiter M. W. (1993), “The Matthew Matilda Effect in Science, Social Studies of Science, 23, (2), pp. 325-341.

Sardenberg, C. Ma. B. (2002), “Da crítica feminista à ciência a uma ciência feminista?”, in Costa, A. A. A. e C. Ma. B. Sardenberg (orgs.), Feminismo, ciência e tecnologia, Salvador, REDOR / NEIM-FFCH – UFBA, pp. 89-120.

Sardenberg, C. Ma. S. (2010), “Women's Empowerment in Brazil: Tensions in discourse and practice”, Development, 53, (2), pp. 232-238.

Schiebinger. L. (2001), O feminismo mudou a ciência?, Bauru, EDUSC.

Scott, J. W. (1990), “Gênero: uma categoria útil de análise histórica”, Educação e Realidade, 16, (2), pp. 71-99.

Staniscuaski, F. et al. (2020), “Impact of COVID-19 on academic mothers”, Science, 368, (6492), p. 724.

Souza, M. (2018), “2,2% dos professores da USP se autodeclaram pretos ou pardos”, Jornal da USP, 14 de novembro. Disponível em: <https://jornal.usp.br/universidade/professores-da-usp-se-autodeclaram-pretos-ou-pardos/>

Tait, M. M. L. (2017), “Teorias e Práticas Feministas: algumas questões para pensar a política e a ciência feministas”, Movimento Ciência e Tecnologia Publica. Disponivel em: <https://ctpublica.files.wordpress.com/2017/11/artigo_marciatait.pdf>, acesso em 20 de maio de 2020.

Tait, M. M. L. e V. J. Jesus (2016), “Outras economias e propostas de ética ambiental: diálogo entre feminismos e ações coletivas de mulheres rurais”, in Da Silva, L. F. (org.), Ciência e Tecnologia para a Transformação socioambiental,.Jundiaí, Paco Editorial, pp. 1-27.

Tait, M. M. L. e L. C. Gitahy (2017), “Diálogos entre epistemologias feministas, princípio do bem viver e contribuições éticas e epistêmicas de ações coletivas latino-americanas”, in Latin American Studies Association, Anais de XXXV Congresso Internacional da Associação de Estudos Latinoamericanos, Pittsburgh, LASA.

Terranova,T. (2000) “Free labor producing culture for the digital economy”, Social Text, 18, (2 – 63), pp. 33-58.

Tosi, L. (1998), “Mulher e ciência. A revolução científica, a caça às bruxas e a Ciência”, Cadernos Pagu, (10), pp. 369-397.

Vasconcellos, B. e M. M. L. Tait (2016), “Fanny Tabak e os primeiros passos dos estudos sobre Ciência, Tecnologia e Gênero no Brasil”, Redes, 22, (43), pp. 13-32.

Velho, L (1997), “A ciência e seu público”, Transinformação, 9, (3), pp. 15-32.

Descargas

Publicado

2021-08-22

Cómo citar

Tait, M. M., Feltrin , R. ., & Souza , G. . (2021). Brecha de género en la ciencia en tiempos del COVID-19: una visión general de Brasil. Redes. Revista De Estudios Sociales De La Ciencia Y La Tecnología, 26(51). https://doi.org/10.48160/18517072re51.49

Número

Sección

Artículos

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.