O computador brasileiro em busca de sua alma

Marcia Regina Barros Da Silva; Ivan da Costa Marques; Henrique  Cukierman; Alberto Jorge  Silva de Lima

doi:10.48160/18517072re60.556

Authors

Marcia Regina Barros Da Silva Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0001-5849-6385
Ivan da Costa Marques Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0003-3862-644X
Henrique Cukierman Universidade Federal do Rio de Janeiro https://orcid.org/0000-0001-7095-5708
Alberto Jorge Silva de Lima Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET∕RJ) https://orcid.org/0000-0001-5808-1614

DOI:

https://doi.org/10.48160/18517072re60.556

Keywords:

experts, technological policy, technological dependence, minicomputer, subaltern conditions, intervencionim, professional communities

Abstract

We discuss how Brazilian experiences with a market reserve for the development of a minicomputer industry in Brazil reveal not only interventions but also the ambitions of participants that were considered part of plausible futures for Brazil at the time. We focus on the design of a public policy to develop a “genuinely Brazilian minicomputer industry” in the 1970s through the mid-1980s. We highlight the presence of relatively open communities of experts, who go beyond the strict confines of their professional fields, cross disciplinary boundaries, intrude into other disciplines, and enter territories whose borders are sometimes forcibly guarded by those who do not accept the interventionist experts who arrive there.

Recalling Isabelle Stengers, we focus on this perspective of intervention, this potentially subversive character embedded in communities of experts that become “interventionist knowledge communities,” the leitmotif of the rare occasions when subaltern experts are allowed to speak.

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