The space-timing settings: positioning territories, people and actions in a research laboratory

Authors

  • Loredana Susin Instituto de Ciências Básicas da Saú de da UFRGS
  • Nádia Geisa Silvera de Sousa Instituto de Ciências Básicas da Saú de da UFRGS
  • Diogo Souza Instituto de Ciências Básicas da Saú de da UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.48160/18517072re23.438

Keywords:

sociology of science, space and time, subjectivity, research laboratory

Abstract

This search aims to understand the space/time settings which work in a biochemical research laboratory, how they articulate relations among people that frequent there, and how they form the constitution of their subjectivies process. For the laboratory immersing, we made use of ethnographical origin tools which had enabled us to analyze some routine constructions of space/time throughout order/disorder, especially the strategies of ordering in and of the laboratory as: the territorial marking (through the inclusion of objects and ways of compounding the spaces); the non-places characterized by using and constructing shared of spaces/times (non-territorialized places of collective use and fast circulation); the laboratory’s routines; the working of different technologies (information, digital, and telecommunication) promoting several space/time articulations, besides either the present or absent ways of government (hierarchies, surveillance, and production). Those analysis made us perceive that, as well as in other spaces, a range of space/timing settings positioning territories, people and actions coexisting and articulating in the research laboratory.

References

Augé, M. (2003), Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade, Campinas, Papirus Editora [edición en castellano: (1993), Los no-lugares. Espacios del anonimato. Barcelona, Gedisa].

Bauman, Z. (1998), O mal-estar na pós-modernidade, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor.

Bauman, Z. (1999), Globalização: as conseqüências humanas, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor [edición en castellano: (1998), La globalización. Consecuencias humanas, México, FCE].

Bauman, Z. (2001), Modernidade líquida, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor [edición en castellano: (2002), Modernidad líquida, Buenos Aires, FCE].

Bentham, J. (2000), “O panóptico ou a casa de inspeção”, en Silva, T. T. (comp. e trad.), O panóptico/ Jeremy Bentham, Belo Horizonte, Autêntica, pp. 11-74 [edición en castellano: Bentham, J. (1979), El panóptico, Madrid, La Piqueta].

Bianco, M. (2004), “Una aproximación conceptual a los grupos o colectivos de investigación”, en: Kreimer, P. et al. (ed.), Producción y uso social de conocimientos: estudios de sociología de la ciencia y la tecnología en América Latina, Bernal, Universidad Nacional de Quilmes, pp. 193-213.

Caldeira, T. (1988), “A presença do autor e a pós-modernidade em antropologia”, Novos Estudos, 21, pp. 133-157.

Dayrell, J. (2001), “A escola como espaço sócio-cultural”, en Dayrell, J. (comp.), Múltiplos olhares sobre educação e cultura, Belo Horizonte, Editora da UFMG, pp. 136-161.

Elias, N. (1994), A sociedade dos indivíduos, Rio de Janeiro, Jorge Zahar [edición en castellano: (2000), La sociedad de los individuos, Barcelona, Península].

Elias, N. (1998), Sobre o tempo, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor.

Ferreira, M. L. M. (1995), “Retrato de si”, en Leal, O. F. (comp.), Corpo e significado, Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS, pp. 417-442.

Foucault, M. (1988a), “Nietzsche, a genealogia e a história”, en Microfísica do poder, R. Machado (comp. e trad.), Rio de Janeiro, Edições Graal, pp. 15-37 [edición en castellano: (1979), La microfísica del poder, Madrid, La Piqueta].

Foucault, M. (1988b), “Sobre a história da sexualidade”, en Microfísica do poder, Machado, R. (comp. e trad.), Rio de Janeiro, Edições Graal, pp. 234-275 [edición en castellano: (1979), La microfísica del poder, Madrid, La Piqueta].

Foucault, M. (1995), “O sujeito e o poder”, en Dreyfus, H. L. e Rabinow, P., Michel Foucault, uma trajetória filosófica: para além do estruturalismo e da hermenêutica, Rio de Janeiro, Forense Universitária, pp. 231-249.

Foucault, M. (1999), Vigiar e punir: história da violência nas prisões, Petrópolis, Editora Vozes [edición en castellano: (1980), Vigilar y castigar, México, Siglo XXI].

Foucault, M. (2003). “A prisão vista por um filósofo francês”, en Motta, M. B. (comp.), Ditos e escritos IV: estratégia, poder-saber, Rio de Janeiro, Forense Universitária, pp. 152-158.

Geertz, C. (1989), “Estar lá, escrever aqui”, Diálogo, 3 (22), pp. 58-63.

Geertz, C. (2001), Nova luz sobre a antropologia, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor.

Gottschalk, S. (1998), “Pós-modern sensibilities and ethnographic possibilities”, en Banks, A. & Banks, S. Fiction and Social Research, Londres, Sage Editor, pp. 206-226.

Harvey, D. (2001), Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural, São Paulo, Edições Loyola [edición en castellano: (1998), La condición de la posmodernidad. Investigación sobre los orígenes del cambio cultura, Buenos Aires, Amorrortu].

Knorr-Cetina, K. (1995), “Los estudios etnográficos del trabajo científico: hacia una interpretación constructivista de la ciencia”, en Iranzo, J. M., et al., Sociologia de la Ciencia y la Tecnologia, Madrid, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, pp. 187-204.

Kreimer, P. (1999), De probetas, computadoras y ratones: la construcción de una mirada sociológica sobre la ciencia, Bernal, Universidad Nacional de Quilmes.

Latour, B. (2000), Ciência em ação: como seguir engenheiros e cientistas sociedade afora, São Paulo, Editora da UNESP [edición en castellano (1992), Ciencia en acción, Barcelona, Labor].

Latour, B. (2001), A esperança de Pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos, Bauru, Editora da EDUSC [edición en castellano: (2001), La esperanza de pandora, Barcelona, Gedisa].

Lévy, P. (1996), O que é o virtual, São Paulo, Editora 34 [edición en castellano: (1995), ¿Qué es lo virtual?, Barcelona, Paidós].

Lévy, P. (1999), Cibercultura, São Paulo, Editora 34.

Rouse, J. (1992), What are cultural studies of scientific knowledge?, Configurations, 1, (1), 11, 57/94. Disponible en <http://muse.jhu.edu/journals/configurations/v001/1.1rouse.html>.

Sibilia, P. (2002), O homem pós-orgânico: corpo, subjetividade e tecnologias digitais, Rio de Janeiro, Relume Dumará.

Silva, T. T. da (1999), O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular, Belo Horizonte, Autêntica Editora.

Susin, L. (2004), “Como acontece a construção do conhecimento científico em um laboratório de pesquisa?”, en Kreimer, P. et al. (eds.), Producción y uso social de conocimientos: estudios de sociología de la ciencia y la tecnología en América Latina, Bernal, Universidad Nacional de Quilmes, pp. 215-242.

Varela, J. (1996), “Categorias espaço-temporais e socialização escolar: do individualismo ao narcisismo”, en Vorraber, M. (comp.), Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo, São Paulo, Cortez Editora, pp. 73-106.

Veiga-Neto, A. (2002), “Espaço e currículo”, en Lopes, A. C. y Macedo, E. (comps.), Disciplinas e integração curricular: história e políticas, Rio de Janeiro, Editora DP&A, pp. 201-220.

Veiga-Neto, A. (2001), “Espaços, tempos e disciplinas: as crianças ainda devem ir à escola?”, Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender/Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino (ENDIPE), Rio de Janeiro, DP&A, pp. 9-20.

Woolgar, S. (1995), “Los estudios de laboratorio: un comentario sobre el estado de la cuestión”, en Iranzo, J. M. et al. (coords.), Sociologia de la Ciencia y la Tecnologia, Madrid, Consejo Superior de Investigaciones Científicas, pp. 221-233.

Published

2006-03-30

How to Cite

Susin, L., Silvera de Sousa, N. G., & Souza, D. (2006). The space-timing settings: positioning territories, people and actions in a research laboratory. Redes. Journal of Social Studies of Science and Technology, 12(23), 151–183. https://doi.org/10.48160/18517072re23.438

Issue

Section

Research notes