La computadora brasileña en busca de su alma
DOI:
https://doi.org/10.48160/18517072re60.556Palabras clave:
expertos, comunidades profesionales, política tecnológica, dependencia tecnológica, minicomputadoras, subordinación, intervencionismoResumen
Discutimos cómo las experiencias brasileñas con una reserva de mercado para el desarrollo de una industria de minicomputadoras en Brasil revelan no sólo intervenciones, sino también ambiciones de los participantes que eran consideradas parte de futuros plausibles para Brasil en ese momento. Nos centramos en el diseño de una política pública para el desarrollo de una "industria de minicomputadoras genuinamente brasileña" en la década de 1970 y mediados de la década de 1980. Destacamos la presencia de comunidades de expertos relativamente abiertas, que van más allá de los confines estrictos de sus campos profesionales, cruzan fronteras disciplinarias, se inmiscuyen en otras disciplinas y entran en territorios cuyas fronteras a veces son vigiladas a la fuerza por quienes no aceptan a los expertos intervencionistas que llegan allí.
Recordando a Isabelle Stengers, nos centramos en esta perspectiva de intervención, este carácter subversivo potencialmente incrustado en las comunidades de expertos que se convierten en "comunidades de conocimiento intervencionista", el leitmotiv de las raras ocasiones en que a los expertos subalternos se les permite hablar.
Citas
Adler, E. (1986), "Ideological “guerrillas” and the quest for technological autonomy: Brazil’s domestic computer industry”, International Organization, 40, (3), pp. 673-705.
Adler, E. (1987), The power of ideology: the quest for technological autonomy in Argentina and Brazil. Berkeley, University of California Press.
Araújo, J. F. M. d., M. C. d. A. S. Soeiro y P. Salenbauch (2014), COPPEFOR - O compilador FORTRAN residente da COPPE/UFRJ. III Simposio de Historia de la Informática en América Latina y Caribe VI Simposio Argentino de Historia, Tecnologías e Informática (SHIALC) Montevideo, Uruguay.
Callon, M., J. Law y A. Rip (1986), Mapping the Dynamics of Science and Technology. Londres, MacMillan Press Ltd.
Christian César, N. Faller, E. Granja, I. da Costa Marques, M. Martins, E. Paz, A. Menezes, P. Salenbauch, L. Santos, E. Schmitz y D. Takano (1973), Processador de Ponto Flutuante para o Sistema IBM-1130. Congresso da Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações - SUCESU. Rio de Janeiro, SUCESU - Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações.
Cukierman, H. L. (2013), "Computer Technology in Brazil: From Protectionism and National Sovereignty to Globalization and Market Competitiveness”, Information & Culture: A Journal of History, 48, pp. 479-505.
da Costa Marques, I. (1990). "Informatização (I): será feita a opção por redistribuir a renda? " Jornal do Brasil.
da Costa Marques, I. (1990). Informatização (II): e o compromisso da ABICOMP com a nação? Jornal do Brasil.
da Costa Marques, I. (2003), "Minicomputadores brasileiros nos anos 1970: uma reserva de mercado democrática em meio ao autoritarismo", História Ciências Saúde MANGUINHOS, 10, (2), pp. 657-681.
da Costa Marques, I. (2015), "Brazil's Computer Market Reserve: Democracy, Authoritarianism, and Ruptures", IEEE Annals of the History of Computing, 37, (4), p. 64-75.
Dantas, V. (1988), Guerrilha tecnológica: a verdadeira história da política nacional de informática, Rio de Janeiro, RJ, Livros Técnicos e Científicos.
Evans, P. B. (1995), Embedded autonomy: states and industrial transformation, Princeton, N.J., Princeton University Press.
Evans, P. B., C. Frischtak y P. B. Tigre (1992), High technology and Third World industrialization : Brazilian computer policy in comparative perspective, Berkeley, University of California at Berkeley.
Faller, N. (1976), "O software nacional em busca de sua alma", Revista DADOS&Idéias, 2, (6), pp. 7-9.
Helena, S. (1977), "Minis: A decisão final e os trunfos de cada um", DADOS&Ideias, 3, (2), pp. 34-45.
Helena, S. (1980), "A indústria de computadores: a evolução das decisões governamentais", Revista de Administração Pública, 14, (4), pp. 73-109.
Justo, M. A. C. (1995), Os legados e as heranças do regime militar de 1964 ao espaço geográfico-territorial brasileiro. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo.
Koselleck, R. (2004), Futures past: on the semantics of historical time, New York, Columbia University Press.
Latour, B. (1987/1997), Ciência em Ação - Como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora, São Paulo, UNESP.
Latour, B. (2005), Reassembling the social: an introduction to actor-network-theory, Oxford y New York, Oxford University Press.
Mammana, C. Z., Ed. (1985), A informática e a Nova República, São Paulo, Editora Hucitec.
Motta, R. P. S. (2014), As universidades e o regime militar: cultura política brasileira e modernização autoritária, Rio de Janeiro, RJ, Zahar.
Pegado, D. A. F. (1975), "Concentrado de teclados: zero erro", DADOS&Ideias, 1, (1), pp. 42-44.
Santos, F. F. d. (2004), A construção sociotécnica do PPF: um processador deponto flutuante para o IBM-1130 desenvolvido no NCE/UFRJ. Tese de Mestrado, UFRJ.
Schoonmaker, S. (2002), High-tech trade wars: U.S-Brazilian conflicts in the global economy, Pittsburgh, University of Pittsburgh Press.
Stengers, I. (2015), In Catastrophic Times: Resisting the Coming Barbarism, Lüneburg, Open Humanities Press.
Stengers, I. (2015), No tempo das catástrofes - resistir à barbárie que se aproxima, São Paulo, Cosac & Naify.
Távora, S. (1975), "Editorial", DADOS&Ideias, 1, (1), p. 3.
Vianna, M. (2015), O jornal DataNews no contexto da Informática nos anos 1970 – uma aproximação. 10º Encontro Nacional de História da Mídia - ALCAR 2015, Porto Alegre, RS, Brasil, ALCAR.
Vianna, M. (2016), Entre burocratas e especialistas: a formação e o controle do campo da informática no Brasil (1958-1979). Ph.D., Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Vigevani, T. (1995), O contencioso Brasil X Estados Unidos da Informática - Uma análise sobre formulação da política exterior, São Paulo, EDUSP.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Redes. Revista de Estudios Sociales de la Ciencia y la TecnologíaLos documentos aquí publicados se rigen bajos los criterios de licencia Creative Commons Argentina.Atribución - No Comercial - Sin Obra Derivada 2.5 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/ar/



